Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. cardiol ; 111(5): 733-737, Nov. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1038532

ABSTRACT

Abstract Background: Obesity is recognized as a major risk factor for the development of several metabolic complications. However, some obese individuals have a favorable metabolic profile. Objective: The aim of this study was to identify an easy parameter for recognizing metabolically healthy obese (MHO) women. Methods: A total of 292 non-diabetic women with a body mass index (BMI) ≥ 30 kg/m2 were selected, and 239 composed the final cohort. We classified the participants according to their metabolic state determined by homeostasis model assessment (HOMA) into MHO or metabolically unhealthy obese (MUO). Both groups were compared regarding biochemical, anthropometric, and body composition characteristics. Results: The average age of the cohort was 43.9 ± 10.9 years and the average BMI was 37.2 ± 5.3 kg/m2. In total, 75.7% of the participants were classified as MHO by HOMA. A cutoff of 108.2 cm for waist circumference (WC) identified MHO participants with a sensitivity of 72.4% (95% confidence interval [CI]: 59.8-82.3%), specificity of 66.9% (95% CI: 59.71-73.3%), and negative likelihood ratio of 0.41 (95% CI: 0.36-0.47). Additionally, a visceral adiposity index cutoff value of 99.2 identified MHO women with a sensitivity of 89.7% (95% CI: 79.2-95.2%), specificity of 48.6% (95% CI: 41.4-55.9%), and negative likelihood ratio of 0.21 (95% CI: 0.15-0.30). Conclusion: Women classified as MHO exhibited smaller WC measurements and lower body fat percentages, as well as lower blood glucose and insulin levels. WC emerged as an easy parameter for identifying MHO women.


Resumo Fundamento: A obesidade é reconhecida como um fator de risco importante no desenvolvimento de várias complicações metabólicas. Porém, alguns indivíduos obesos apresentam um perfil metabólico favorável. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi identificar um parâmetro fácil para reconhecer mulheres obesas metabolicamente saudáveis (OMS) Métodos: Foram selecionadas 292 mulheres não diabéticas com índice de massa corporal (IMC) ≥ 30 kg/m2 e a coorte final foi composta de 239. De acordo com o estado metabólico determinado pelo modelo de avaliação da homeostase (HOMA), as participantes foram classificadas como obesas metabolicamente saudáveis (OMS) ou obesas metabolicamente não saudáveis (OMNS). Compararam-se ambos os grupos quanto às características bioquímicas, antropométricas e de composição corporal. Resultados: A idade média da coorte foi de 43,9 ± 10,9 anos e o IMC médio foi 37,2 ± 5,3 kg/m2. No total, 75,7% das participantes foram classificadas como OMS pelo HOMA. O ponto de corte para a circunferência da cintura (CC) de 108,2 identificou mulheres OMS com sensibilidade de 72,4% (intervalo de confiança [IC] de 95%: 59,8-82,3%), especificidade de 66,9% (IC 95%: 59,71-73,3%) e razão de verossimilhança negativa (RVN) de 0,41 (IC 95%: 0,36-0,47). Adicionalmente, o ponto de corte de 99,2 para o índice de adiposidade visceral (IAV) identificou mulheres OMS com sensibilidade de 89,7% (IC 95%: 79.2-95.2%), especificidade de 48,6% (IC 95%: 41,4-55,9%) e RVN de 0,21 (IC 95%: 0.15-0.30). Conclusões: Mulheres classificadas como OMS apresentaram menor CC, menor percentual de gordura corporal e menores níveis séricos de glicose e de insulina. A CC foi identificada como um parâmetro fácil para identificar mulheres OMS.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Metabolic Syndrome/diagnosis , Waist Circumference , Obesity/diagnosis , Phenotype , Triglycerides/blood , Blood Glucose/analysis , Insulin Resistance , Biomarkers/metabolism , Body Mass Index , Sensitivity and Specificity , Metabolic Syndrome/metabolism , Intra-Abdominal Fat/metabolism , Data Accuracy , Insulin/blood , Obesity/metabolism
2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 30(3): f:235-l:242, mai.-jun. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836686

ABSTRACT

Fundamento: A berinjela (Solanum melongena) é um fruto de consumo mundial. Seu processamento em forma de farinha é uma maneira de evitar perdas e aproveitar suas características nutricionais. Objetivos: Este estudo avaliou a composição físico-química (umidade, proteínas, lipídeos, fibra bruta, carboidratos, minerais, niacina, saponinas, acidez titulável, fibra alimentar e fenóis totais) da farinha de berinjela preparada a partir do fruto inteiro desidratado em estufa. Métodos: Avaliou-se a atividade antioxidante in vitro usando os seguintes ensaios: radical 2,2-difenil-1-picrilhidrazila (DPPH); poder antioxidante de redução do ferro (FRAP); e análise de polifenóis com Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE - ácido clorogênico, ácido cafeico, ácido ferúlico e rutina). Resultados: Verificou-se a presença de: 23,09% de carboidratos; 13,34% de proteínas; 1,85% de lipídeos; 39,19% de fibras totais; 1.540 mg/100 g de compostos fenólicos solúveis totais; 840 mg/100 g de saponinas; minerais (potássio, magnésio, cobre, ferro, zinco, manganês); e niacina. Observou-se atividade antioxidante in vitro para DPPH (455,6 mg de ácido ascórbico/100 g) e FRAP (486,8 mg de ácido ascórbico/100 g). A CLAE determinou a presença de ácido ascórbico, tirosina e ácidos fenólicos (ácido clorogênico, ácido cafeico e ácido ferúlico). Conclusão: A farinha de berinjela tem alto teor de fibra além de bom teor de compostos fenólicos e saponinas com importante capacidade antioxidante observada através de ensaios in vitro. A farinha de berinjela é uma boa opção para ser adicionada à dieta da população, devido aos seus potenciais benefícios à saúde


Background: The eggplant (Solanum melongena) is a fruit of world consumption. Its processing in the form of flour is a way to avoid losses and to take advantage of its nutritional characteristics. Objective: This study assessed the physicochemical composition (moisture, proteins, lipids, crude fiber, carbohydrates, minerals, niacin, saponins, titratable acidity, dietary fiber, and total phenols) of eggplant flour prepared from the whole fruit dehydrated in an oven. Methods: In vitro antioxidant activity was assessed using the following methods: 2.2-diphenyl-1-picrylhydrazyl radical (DPPH); Ferric Reducing/ Antioxidant Power (FRAP); and analysis of polyphenols using HPLC (chlorogenic acid, caffeic acid, ferulic acid, and rutin). Results: It was possible to observe: 23.09% carbohydrates; 13.34% proteins; 1.85% lipids; 39.19% total fibers; 1,540 mg/100 g total soluble phenolic compounds; 840 mg/100 g saponins; minerals (potassium, magnesium, copper, iron, zinc, manganese); and niacin. In vitro antioxidant activity was observed through DPPH (455.6 mg ascorbic acid/100 g) and FRAP (486.8 mg ascorbic acid/100 g). The HPLC method determined the presence of ascorbic acid, tyrosine, and phenolic acids (chlorogenic acid, caffeic acid, and ferulic acid). Conclusion: The eggplant flour had great fiber content in addition to good content of phenolic compounds and saponins with important antioxidant capacity observed through in vitro assays. As a result, eggplant flour is a good addition to the diet of the population, since it can bring potential health benefits


Subject(s)
Humans , Antioxidants , Phenolic Compounds/analysis , Solanum melongena , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Diet/methods , Food , Hyperlipidemias/blood , Hyperlipidemias/therapy , Nutritional Sciences , Risk Factors , Data Interpretation, Statistical
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL